MP também apura improbidade e enriquecimento ilícito no caso Coaf
Além do inquérito criminal
Além das investigações criminais, o Ministério Público abriu inquéritos civis para apurar improbidade administrativa e enriquecimento ilícito de citados no relatório do Coaf que apontou movimentações suspeitas em contas bancárias de assessores de deputados estaduais.
Um dos alvos é Fabrício Queiroz – em documento enviado ao MP, seu advogado, Paulo Klein, disse que o procedimento sequer deveria ter sido aberto.
Alega que deveria haver, primeiro, uma investigação na Assembleia Legislativa.
Ele repete o argumento que consta de defesa encaminhada aos promotores criminais, afirma que Queiroz usou dinheiro de assessores de Flávio Bolsonaro para contratar outros prestadores de serviço de maneira informal.