O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, vai na tarde desta quarta à Câmara dos Deputados para prestar informações sobre a ação de agentes da PRF que matou Genilvaldo de Jesus Santos, em Umbaúba (SE), no último dia 25 de maio. Ele foi colocado em uma espécie de “câmara de gás” dentro da viatura da corporação após uma abordagem dos policiais e morreu sufocado.

Torres foi alvo de requerimentos de convocação — depois convertida em convite — para comparecer a uma audiência pública conjunta das comissões de Direitos Humanos e Minorias e de Trabalho, Administração e Serviço Público.

Os responsáveis por levar o ministro do governo Bolsonaro para falar sobre a morte de Genivaldo são os deputados Alexandre Frota (PSDB-SP), Erika Kokay (PT-DF), João Daniel (PT-SE), Leonardo Monteiro (PT-MG), Marcon (PT-RS), Rogério Correia (PT-MG), Vicentinho (PT-SP) e Bira do Pindaré (PSB-MA).

Pelas redes sociais, Torres disse que nunca se furtou de esclarecer nada ao Congresso e confirmou a presença, às 15h. Também subordinada ao ministério, a PF investiga o caso.

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