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Lula poderia seguir o roteiro disponibilizado por Fernando Haddad

A falta de projeto, de atuação pessoal e de vocação para o trabalho é hoje um flaco aberto no Planalto a seus adversários

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 Maio 2022, 10h19 - Publicado em 3 Maio 2022, 08h30

Enquanto atravessa a rua para pisar em casca de banana, Lula poderia pegar a entrevista de Fernando Haddad, nas Páginas Amarelas de VEJA, como roteiro. Haddad fala para um público que não é convertido e que pode votar no PT. A fala do petista é equilibrada, foca no que realmente preocupa a população, mostra caminhos para avançar onde a coisa já funciona, bate no que não está certo e foca no descalabro dos atos de Jair Bolsonaro.

“Não existe governo Bolsonaro. Existe agitação bolsonarista. Em vários momentos da política contemporânea, sobretudo com os meios de comunicação de massa, mudou-se completamente a natureza da democracia. É possível que um governo se mantenha com base única e exclusivamente na agitação. O governo Bolsonaro não é um governo de projeto. O que existe é a agitação política, eleitoral, mas à custa da destruição do país”, diz Haddad.

A falta de projeto, de atuação pessoal e de vocação para o trabalho é hoje um flaco aberto no Planalto a seus adversários. A agenda de Bolsonaro tem poucas horas de trabalho, os passeios de moto, cavalo, jet ski ocupam várias páginas da história desse governo e a prioridade é criar confusão e instabilidade entre as instituições.

“A gestão de problemas reais para a população, como a inflação, o preço dos combustíveis e do gás de cozinha, o desemprego, a violência, a saúde e a educação ficam em segundo plano. Pode o país resolver tais questões sem que esses temas importantes sejam tratados como prioridade pelo presidente da República? Bolsonaro delega todos eles a ministros e burocratas do governo, mas política se faz com caneta, com o político eleito para governar sentado na cadeira estabelecendo prioridades, atuando. Quando ele renuncia a esse papel, temos o que está aí”, diz um aliado de Haddad.

 

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