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Lula e Gleisi enquadram PT no Rio, que irá de Freixo para governador

Ala no partido no estado externou nas últimas semanas suas dúvidas quanto à capacidade do deputado do PSB bater o atual governador Cláudio Castro

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 jan 2022, 10h32 - Publicado em 27 jan 2022, 10h26

Os principais caciques do PT do Rio estiveram em São Paulo na noite de terça para uma conversa com Lula, Gleisi Hoffmann e Fernando Haddad. A trinca que atualmente dá as cartas no partido disse aos correligionários fluminenses que sepultassem a ideia de torpedear os planos de Marcelo Freixo (PSB) de tentar ser governador do Rio com o apoio de Lula.

Nas últimas semanas, uma ala do PT do Rio externou suas dúvidas com relação à capacidade de Freixo bater no segundo turno o atual governador Cláudio Castro (PL), que busca a reeleição e tem à sua disposição o caixa do Estado turbinado pela venda da Cedae para distribuir recursos e negociar apoios.

Na volta da conversa em São Paulo, o ex-presidente do PT no Rio e ex-prefeito de Maricá Washington Quaquá, um dos principais nomes da ala antipática a Freixo, deu o tom da sua insatisfação, ainda que de maneira velada.

Em duas postagem nas redes sobre o encontro, ele não mencionou o nome de Freixo, mas declarou o apoio da província à aliança nacional com o PSB, falou da possibilidade de palanques múltiplos a Lula no Rio e divulgou que o partido lançará o deputado estadual André Ceciliano como candidato ao Senado.

“O PT negociará com o PSB e a presidenta Gleisi tem nosso apoio total para isso! E o presidente Lula terá quantos palanques estiverem dispostos a apoiá-lo! Objetivo é isolar Bolsonaro e ampliar Lula no Rio”, escreveu.

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Ceciliano, que é presidente da Assembleia do Rio, também estava na reunião, assim como o presidente do PT no Estado, João Maurício de Freitas, e o atual prefeito de Maricá, Fabiano Horta. Esses três e Quaquá formam o grupo que foi voto vencido na aliança com Freixo e o PSB no estado.

Segundo o Radar apurou, os caciques locais tiveram que recuar para fazer um gesto ao PSB em nome da tentativa de consolidação da federação entre os partidos. A moeda de troca por Haddad em São Paulo na disputa ao governo ao invés de Márcio França (PSB) é a candidatura de Freixo no Rio. Em Pernambuco, ainda que com resistências, o PT deverá ceder a cabeça da chapa ao PSB, assim como no Rio Grande do Sul.

 

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