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Lula diz não temer atentado de milícia ou ‘escritório do crime’

‘Não trabalho com essa preocupação’, disse ex-presidente sobre possibilidade de um possível mandato terminar antes dos quatro anos

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 jan 2022, 17h34 - Publicado em 19 jan 2022, 13h04

Na entrevista concedida nesta quarta a sites e blogs de esquerda, Lula disse que não vê problema em ter um vice como Geraldo Alckmin, que é uma pessoa de visão de mundo diferente da sua, porque não acredita na eventualidade de não terminar seu mandato de quatro anos, caso seja eleito em outubro.

Lula foi questionado se na hipótese de queda ou qualquer outra questão que o tirasse da presidência, não haveria o risco de assumir o “modelo Fernando Henrique Cardoso” incorporado na figura de Alckmin como vice.

O inspiração óbvia da pergunta é o impeachment de Dilma Rousseff, que abriu caminho para que Michel Temer assumisse e implementasse um programa de governo de inclinação ideológica oposta ao do projeto que saíra vitorioso nas urnas.

Lula disse não considerar a possibilidade de não terminar seu mandato se eleito e disse cuidar da saúde justamente para não ter percalços no caminho. “Eu vou me cuidar pedindo para a mãe natureza olhar para o lulinha aqui. Eu vou casar com a Janja e como é que eu posso casar e ter um problema? Eu tenho que casar e viver pelo menos uns 20 anos”, disse Lula, ao que o jornalista Luis Nassif, do Jornal GGN, questionou sobre a hipótese de atentados diretos contra a vida do presidente.   

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“Mas tem um negócio chamado escritório do crime, milícia”, disse o jornalista, em referência aos grupos criminosos do Rio de Janeiro suspeitos, por exemplo, de participação no assassinato da vereadora Marielle Franco em março de 2018, num crime ainda hoje sem mandante identificado.

Lula respondeu que não teme esse tipo de atentado. “Eu não trabalho com essa preocupação, mesmo sabendo que ela possa existir. Eu acho que esse país não tem essa cultura [do assassinato político]. A nossa cultura é a da mentira, como foi feito com Getúlio Vargas, com Juscelino Kubitschek, com João Goulart, como uma vida inteira fizeram com o Brizola, como fizeram com Miguel Arraes e como tentaram fazer comigo”, respondeu Lula.

 

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