Justiça retira grupo JBS da lista suja do trabalho escravo
Decisão judicial reconheceu que o conglomerado não pode ser responsabilizado por fatos cometidos por empresa terceirizada
A Justiça do Trabalho decidiu, na semana passada, retirar o grupo JBS da lista suja do trabalho escravo.
Os advogados Francisco Caputo e Gustavo Caputo Bastos alegaram, e a Justiça concordou, que o grupo não pode ser responsabilizado por fatos cometidos por empresa terceirizada que foi contratada pela Seara quando ela ainda não fazia parte do grupo JBS.