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Feliciano pede que Ribeiro se licencie: ‘evangélicos estão sangrando’

Um dos principais aliados de Bolsonaro na bancada evangélica do Congresso, o deputado pediu o afastamento do chefe do MEC até o fim das investigações

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 mar 2022, 12h02 - Publicado em 28 mar 2022, 08h32

A pressão para que o ministro Milton Ribeiro deixe o cargo só aumenta.

No início da madrugada desta segunda-feira, o deputado federal Pastor Marco Feliciano (PL-SP), um dos principais aliados do presidente Jair Bolsonaro na bancada evangélica do Congresso, foi ao Twitter pedir “por favor” que o chefe do Ministério da Educação se licencie do cargo até o fim das investigações sobre as denúncias de negociata comandada por pastores evangélicos para repasse de verbas da pastas a prefeituras.

O motivo, segundo Feliciano, é o fato de que evangélicos como ele estão “sangrando”.

“Quando o senhor precisou, em sua indicação, eu o defendi, quando errou empregando esquerdistas eu o repreendi. Hoje peço por favor, se licencie até o término das investigações, pois nós evangélicos estamos sangrando. Sendo provada a inocência, retorne ao cargo”, escreveu o deputado-pastor.

No fim da manhã, Feliciano insistiu apelando para a saúde emocional e para família de Ribeiro, “que deve estar sofrendo”, e novamente “por nós evangélicos que estamos sendo triturados”.

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Ele incluiu ainda o presidente Bolsonaro, “que em um ano tão importante está sendo arrastado pra essa história estranha”. “Não retarde seu licenciamento!”, concluiu.

Curiosamente, o aliado de primeira hora de Bolsonaro havia usado a mesma rede social na quarta-feira passada para dizer que admira o presidente por manter Ribeiro e “por não se importar com o que a imprensa diz”, em referência as reportagem dos jornais Estadão e Folha de S.Paulo.

“Resumo: o governo não se abalou, os bolsonaristas sofreram apenas um pequeno arranhão, mas nós evangélicos sofremos um golpe quase mortal às vésperas de uma eleição que será muito difícil”, declarou Feliciano, na ocasião.

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