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Entidades defendem trabalho do MP após críticas da CPI da Pandemia

Procurador-geral da República Augusto Aras afirmou mais cedo que senadores não apresentaram provas de irregularidades no relatório final da comissão

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 fev 2022, 19h43 - Publicado em 16 fev 2022, 19h07

A Associação Nacional dos Procuradores da República e a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público se manifestaram a favor do trabalho do MP e da análise imparcial do relatório enviado pela CPI da Pandemia após críticas do procurador-geral da República Augusto Aras aos trabalhos do colegiado.

Em entrevista à CNN na terça, Aras afirmou que não iniciou inquéritos porque os senadores não apresentaram provas de irregularidades nos documentos finais entregues à PGR no final do ano passado, apenas “informações desconexas, desorganizadas”.

“O trabalho realizado pela CPI da Pandemia representa um importante instrumento de análise pelo Parlamento quanto aos fatos investigados, que, para serem levados ao Judiciário, em qualquer instância, demandam dos membros do Ministério Público brasileiro a identificação de elementos de prova e a qualificação jurídica específica para fundamentar as medidas a serem adotadas”, diz trecho da nota divulgada.

As entidades reforçam que o relatório da CPI da Pandemia, assim como qualquer outra notícia e documento encaminhados ao Ministério Público, será analisado de forma “técnica e imparcial”, seguindo a Constituição.

Mais cedo, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) afirmou que Aras foi “covarde” e “desonesto” em suas colocações — e aventou a possibilidade de apoiar a proposta do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) de apresentar um pedido de impeachment contra o procurador-geral.

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