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Eleição de 2022 será a pior já disputada pelo PT, diz Gleisi

Para deputada, ataques e fake news de Bolsonaro serão intensificados — enquanto missão principal do partido deverá ser ampliar coligações

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 10 mar 2022, 08h30

A presidente do PT Gleisi Hoffmann voltou a enfatizar que as eleições deste ano serão as mais difíceis para o partido, sob o risco de constantes ameaças e ataques do presidente Jair Bolsonaro.

“Vai ser pior que a [eleição] de 2018, e muito diferente de qualquer outra eleição que participamos desde 1989. Estamos disputando com a extrema-direita, um fascista, que tem resiliência. Basta ver as pesquisas, o Bolsonaro mantém uma intenção de voto que, para o padrão de governo que faz, é elevada, e tem procurado melhorar esse desempenho por meio de uma série de ações institucionais, além de ações políticas que faz com suas fake news” disse Gleisi em entrevista ao Opera Mundi na última terça, 8.

Sondagem da Paraná Pesquisas divulgada nesta quarta coloca o ex-presidente Lula em primeiro lugar, com 38,9% das intenções de voto, seguido por Bolsonaro, com 30,9%.

Questionada sobre as possíveis alianças do PT com demais legendas, Gleisi disse durante a entrevista que o foco é formar não só uma federação partidária, opção ainda em curso, mas também construir coligações com siglas de esquerda e centro-esquerda.

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Na noite desta quarta, o PSB confirmou que não participará da federação do PT com o PCdoB e PV — no entanto, deixou aberta a possibilidade de coligação, modelo que dá mais liberdade às alianças estaduais.

O grande entrave na negociação entre petistas e socialistas foi a indefinição para a candidatura ao governo de São Paulo — nem um nem outro querem abrir mão de lançar Fernando Haddad e Márcio França, respectivamente –. além das disputas no Espírito Santo e no Rio Grande do Sul.

“O Lula tem que ser candidato de uma coligação o mais ampla possível. A federação verticaliza, ela tem que ser fechada em todos os estados, todos têm que seguir a mesma linha de composição, não é uma coisa simples. Então se não for por federação, será por coligação (…) Nós não vamos ganhar nada sozinhos, o PT sozinho não vai conseguir construir nada, precisamos de outros partidos e de outros aliados”, disse a deputada.

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