E agora, líder?
Em 2010, um mês após deixar a presidência da Funasa para se eleger deputado federal, Danilo Forte foi condenado por improbidade administrativa pela Justiça Federal em Brasília. O juiz Hamilton Dantas considerou-o culpado por ter contratado funcionários terceirizados que faziam atividades exclusivas de servidores concursados. Pela decisão, de dezoito páginas, Forte teria de pagar doze […]
Em 2010, um mês após deixar a presidência da Funasa para se eleger deputado federal, Danilo Forte foi condenado por improbidade administrativa pela Justiça Federal em Brasília. O juiz Hamilton Dantas considerou-o culpado por ter contratado funcionários terceirizados que faziam atividades exclusivas de servidores concursados.
Pela decisão, de dezoito páginas, Forte teria de pagar doze salários recebidos no período – o valor, não estipulado na sentença, ficou de ser calculado.
O juiz ressaltou que é “injustificável que a Funasa permaneça há mais de dezoito anos sem realizar um único concurso público para a admissão de pessoal”.
No Twitter, o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves, saiu em defesa da gestão do apadrinhado, sob cuja direção teria sido desviado meio bilhão de reais. Alves disse que Forte teve suas contas aprovadas “integralmente” pelo TCU e pelo CGU. Continuará defendendo-o agora?