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Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Deputado questiona Haddad sobre destino de arrecadação do governo com bets

Caio Vianna diz em pedido à Fazenda que não há, até o momento, informações públicas sobre os recursos; ‘compromete a transparência fiscal’

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 16 jun 2025, 07h30

O deputado federal Caio Vianna (PSD-RJ) apresentou um pedido de informações ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre os valores arrecadados, empenhados e executados desde 1º de janeiro com as outorgas e a tributação de casas de apostas esportivas.

“Não há, até o momento, informações públicas consolidadas sobre a efetiva arrecadação, destinação e execução orçamentária desses recursos, o que compromete a transparência fiscal e dificulta o controle institucional por parte do Poder Legislativo”, afirma o parlamentar.

No requerimento, Vianna diz querer verificar se o dinheiro recolhido pelo governo com a cobrança da Taxa de Fiscalização das bets está servindo ao propósito determinado em lei, que é ser repassado para a “unidade do Ministério da Fazenda responsável pela fiscalização da exploração comercial da loteria de apostas de quota fixa”.

A taxa é cobrada mensalmente de acordo com as faixas de valores que cada casa de apostas gasta com custeio e manutenção, começando com 54.419,56 reais para a faixa das empresas com despesas de até 30.837.749,76 reais. 

Na faixa mais elevada, a taxa é de 1.944.000,00 reais para bets com custeio e manutenção acima de 660.960.000,01 reais por mês.

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Vianna também quer saber se todas as demais destinações da arrecadação com apostas estão sendo cumpridas, como 13,6% para a área de segurança pública, 12,6% para o Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), 10% para a educação, 10% para a seguridade social e outras vinculações.

“O acesso a tais informações é imprescindível para o fortalecimento da boa governança, accountability (prestação de contas) e uso eficiente dos recursos públicos em um setor sensível e em franco crescimento, como o de apostas”, afirma o deputado.

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