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Por Robson Bonin
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CPI quebra sigilo de Ricardo Barros, Wassef, Precisa e Allan dos Santos

Barros anunciou que recorreu ao STF para impedir procedimento; dezenas de pessoas, empresas e blogs também tiveram levantamento de sigilo aprovado

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 ago 2021, 14h59 - Publicado em 19 ago 2021, 14h39

A CPI da Covid aprovou nesta quinta a quebra de sigilo de Ricardo Barros, Frederick Wassef, advogado de Bolsonaro, o blogueiro Allan dos Santos e uma série de outras pessoas, empresas e blogs supostamente ligados ao líder do governo na Câmara.

O deputado é investigado na comissão por suspeitas de ser responsável por irregularidades na negociação de vacinas da Covaxin, do laboratório indiano Bharat Biotech.

Negociada no Brasil pela Precisa, a compra dos imunizantes foi suspensa após o avanço dos trabalhos da CPI. O dono da empresa, Francisco Maximiano, também teve a quebra de sigilo fiscal aprovada nesta quinta.

Com as autorizações, a quebra do sigilo fiscal de Barros foi estendida até 2016 — antes, ia apenas até o ano de 2018.

A defesa de Barros entrou no STF com mandado de segurança para cancelar a quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático. A justificativa apresentada é a ilegalidade e arbitrariedade dos pedidos. “A Constituição Federal e a jurisprudência do STF são claras, a CPI não possui poder para quebrar sigilo de um deputado federal”, dizem os advogados de Barros.

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