CPI da intolerância religiosa no RJ pede nome de líderes em denúncias
Ideia é que lideranças das igrejas sejam responsabilizadas quando tiverem ligação com ataques; comissão teve relatório aprovado na Alerj
A CPI da intolerância religiosa na Assembleia Legislativa do Rio aprovou seu relatório final no início desta semana.
Em uma das 35 recomendações ao poder público, os deputados sugerem que em caso de crime de intolerância em que haja indícios da participação de um líder religioso como mentor ou co-autor, o seu nome deverá ser incluído na investigação ou denúncia judicial sobre o caso.
Além disso, a CPI propôs a criação de uma força tarefa no RJ para combater esse tipo de crime, dado que o Rio tem registrados seguidos ataques a terreiros da umbanda ou candomblé motivados por preconceito e intolerância.