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Como policiais ajudaram a acobertar o esquema de caça-níqueis no Rio

Operação nesta terça prendeu delegados que colaboravam com a exploração do jogo ilegal

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 Maio 2022, 17h52 - Publicado em 10 Maio 2022, 17h51

A Operação Calígula, deflagrada nesta terça pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, desarticulou uma quadrilha que recebia ajuda de policiais para explorar máquinas caça-níqueis na cidade.

Os agentes descobriram que os criminosos desenvolveram um jeito de não serem incomodados pela polícia ao mesmo tempo em que os policiais simulavam que mantinham uma rotina de combate ao jogo ilegal.

Segundo a investigação do MP, os criminosos deixavam em pontos combinados da cidade máquinas caça-níqueis quebradas ou sem capacidade operacional para serem “apreendidas” por policiais coniventes com o esquema. Essas máquinas eram apelidadas de “marmitas”.

Em um dos trechos relatados na denúncia do MP, durante uma operação, a quadrilha entregou três equipamentos do tipo para “fazer um teatro” na 30ª Delegacia de Polícia, em Marechal Hermes, zona norte do Rio.

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“Dessa forma, tanto a delegacia como o batalhão da área mantém a estatística de apreensões e se mostram ativos no combate e repressão ao jogo ilícito. Porém, a apreensão não passa realmente de um ‘teatro'”, relata a denúncia, que segue. “Na maioria das vezes, as máquinas fornecidas para serem apreendidas são velhas e inoperantes, não causando nenhum tipo de prejuízo à malta”.

 

 

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