Carlos Bolsonaro comemora que PF do pai agora caça nomes ligados a Witzel
Braço da Lava-Jato no Rio prendeu nesta quinta-feira fornecedor de mão de obra para governo do estado

Ocorrida menos de uma semana após o anúncio da troca no comando da Polícia Federal no Rio de Janeiro, a Operação Favorito, braço da Lava-Jato no estado, já está caiu nas graças do discurso bolsonarista para justificar a mudança.
Carlos Bolsonaro, filho do presidente, comemorou a prisão pela PF de Mário Peixoto, principal fornecedor de mão de obra terceirizada nos governos Witzel e Cabral.
“Hummm… primeiro RJ, agora no PA… as coisas parecem que começaram a andar a partir de determinado momento…”, escreveu o vereador em sua conta no Twitter.
No Palácio Guanabara, corre uma teoria que casa bem com o discurso de Carlos. A de que a operação da PF, em parceria com o MP estadual e o MPF, foi um recado de Bolsonaro a Witzel. A operação foi vista como uma “instrumentalização”.
Hummm… primeiro RJ, agora no PA… as coisas parecem que começaram a andar a partir de determinado momento… pic.twitter.com/zWE9KSb4e3
— Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) May 14, 2020
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