Cadê o diretor?
Na CVM há uma desconfiança sobre a razão de Guido Mantega estar empurrando com a barriga a nomeação do sucessor de do ex-diretor Otavio Yazbek, cujo mandato terminou em dezembro de 2013. Com menos um diretor, aumentaria a morosidade no julgamento de processos de interesse do governo, possibilitando, assim, a chance de prescrição. Entre os […]
Na CVM há uma desconfiança sobre a razão de Guido Mantega estar empurrando com a barriga a nomeação do sucessor de do ex-diretor Otavio Yazbek, cujo mandato terminou em dezembro de 2013.
Com menos um diretor, aumentaria a morosidade no julgamento de processos de interesse do governo, possibilitando, assim, a chance de prescrição.
Entre os tais processos que o governo quer ver dentro das gavetas estão dois em especial – um contra os administradores da Petrobras, por causa da política de preços da estatal; e outro contra a Eletrobras, que passou a apresentar um vermelho bilionário desde a implantação da lei resultante da MP 579.