O presidente Jair Bolsonaro ouviu os filhos, fez contas sobre a fritura de Sergio Moro e lançou a operação Mandetta Dois acreditando que daria tudo certo.
Neste sábado, depois de demitir seu ministro mais popular, amanheceu com milhares de seguidores a menos nas redes, com a base bolsonarista dividida, um inquérito novinho no STF e muitas conversas de WhatsApp com o que se preocupar.
Há pouco, nas redes, o presidente passou o recibo mais evidente de que o erro de cálculo está doendo. Depois de atacar Moro nesta sexta, ele postou nas redes uma foto abraçada com Moro, tentando mostrar que era amigo dele antes de atirá-lo aos leões.
https://twitter.com/jairbolsonaro/status/1254024936852766721?s=21
Pouco tempo depois da publicação de Bolsonaro, Moro respondeu ao presidente, também pelo Twitter. “Sobre reclamação na rede social do Sr. Presidente quanto à suposta ingratidão, também apoiei o PR quando ele foi injustamente atacado. Mas preservar a PF de interferência política é uma questão institucional,de Estado de Direito, e não de relacionamento pessoal”, escreveu.
https://twitter.com/SF_Moro/status/1254055900781973504?s=20