Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Radar Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Robson Bonin
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Bolsonaro nega interferência na PF e defende Ribeiro: ‘preso injustamente’

Presidente, porém, não comentou áudios interceptados pela investigação em que ex-ministro diz à filha ter recebido ligação 'do presidente' sobre operação

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 5 jul 2022, 19h41 - Publicado em 26 jun 2022, 21h10

O presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou na noite deste domingo, 26, as investigações sobre esquema de corrupção no Ministério da Educação e negou ter feito qualquer interferência na Polícia Federal de forma a blindar Milton Ribeiro.

Em telefonema interceptado pela PF no último dia 9, o ex-ministro relatou à filha que tinha recebido uma ligação do “presidente”, referência a Bolsonaro — que não foi nominalmente citado na conversa. Segundo Ribeiro, “ele” achava que iriam “querer fazer uma busca e apreensão” na sua casa.

Questionado em entrevista ao Programa 4 por 4 sobre o caso MEC, Bolsonaro citou outro inquérito — aberto em 2020 pelo ministro do STF Alexandre de Moraes após denúncias do então ministro da Justiça Sergio Moro de que o presidente havia tentando interferir em trocas na Polícia Federal.

“Primeiro teve um inquérito aberto contra mim por interferência na PF, em abril de 2020. E nada se comprovou até hoje (…) não tinha nada no tocante à interferência na PF. Agora o caso Milton. Quem começou essa investigação foi a Controladoria Geral da União, a pedido do próprio Milton, que achou que algo estava errado com algumas pessoas que estavam ao seu lado e pediu à CGU que fizesse um pente fino em contratos”, afirmou aos entrevistadores.

Continua após a publicidade

Bolsonaro não comentou os áudios de Milton Ribeiro com a filha, e voltou a declarar que não havia “indícios mínimos de corrupção” por parte do ex-ministro.

O presidente disse que a apuração da CGU seguiu “dentro da legalidade” e que, como consequência, a Polícia Federal abriu a investigação corrente.

“Até que aconteceu o dia D, né? O dia da prisão do Milton. Deixo claro, que o Ministério Público foi contra a prisão do Milton. Não tinha indícios mínimos ali de corrupção por parte dele. E no meu entender ele foi preso injustamente”, disse Bolsonaro.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.