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Augusto Aras encontra Luís Miranda e desabafa sobre injustiças

Procurador-geral se queixou de críticas após fala no Dia das Mulheres; em fevereiro, Aras arquivou inquérito contra Bolsonaro em caso denunciado por Miranda

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 mar 2022, 17h03 - Publicado em 10 mar 2022, 16h59

Responsável pelas denúncias contra Jair Bolsonaro a respeito de irregularidades em negociações da Covaxin, o deputado Luís Miranda (Republicanos-DF) esteve na última quarta com Augusto Aras e ouviu do procurador-geral da República queixas sobre ‘injustiças’ que estaria sofrendo.

Mês passado, Aras ordenou o arquivamento de inquérito contra Bolsonaro no caso denunciado pelo parlamentar e pelo seu irmão, o servidor da Saúde Luís Ricardo Miranda.

A injustiça a que se referiu o procurador-geral foi a enxurrada de críticas que recebeu após discurso em homenagem ao Dia da Mulher — na ocasião, afirmou que as mulheres “têm o prazer de escolher a cor das unhas e o sapato que vão calçar”. Depois, disse ter sido mal compreendido em suas falas.

No encontro de quarta, organizado pela Frente Parlamentar Evangélica, os deputados ouviram de Aras que a menção a escolhas cosméticas femininas se referia a um extinto decreto do Judiciário que proibia magistradas de usarem determinadas cores de esmalte durante sessões.

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“Ele [Aras] comentou sobre estar sendo injustiçado por causa das suas falas, e brinquei com ele: ‘ministro, como é ruim injustiça, não é? Agradeço a PGR por não ter cometido nenhuma injustiça contra mim'”, diz Miranda.

Em fevereiro, Aras seguiu o entendimento de relatório da Polícia Federal e pediu o arquivamento do inquérito contra Bolsonaro no caso Covaxin — a PF reconheceu a veracidade dos depoimentos dos irmãos Miranda, mas chegou à conclusão de que não houve prevaricação por parte de Bolsonaro.

No ano passado, Aras já havia ‘livrado’ Miranda de ser investigado por crime de denunciação caluniosa. A PF questionou a inclusão do deputado no inquérito da Covaxin e a PGR se manifestou contra.

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