As teses do homem do castelo
É uma pérola a defesa do deputado Edmar Moreira ao Conselho de Ética. Na peça, ele tenta defender que não era ilegal pedir à Câmara reembolsos por supostos gastos com segurança privada apresentando notas fiscais de suas próprias empresas. Entre ataques à corregedoria, que teria sido transformada numa "santa inquisição" e violado o devido processo […]
É uma pérola a defesa do deputado Edmar Moreira ao Conselho de Ética. Na peça, ele tenta defender que não era ilegal pedir à Câmara reembolsos por supostos gastos com segurança privada apresentando notas fiscais de suas próprias empresas. Entre ataques à corregedoria, que teria sido transformada numa “santa inquisição” e violado o devido processo legal, se coloca como vítima:
* “O ilegal processo continua caminhando a passos que parecem levar para uma ‘condenação exemplar’, o que nas Minas Gerais chamamos ‘o boi de piranha’”
* “Estou sendo nacionalmente constrangido com o simples objetivo de satisfazer a mídia, de fomentar o escândalo do ‘deputado do Castelo’ para que outros sejam ‘jogados para debaixo do tapete’”
* “Esta garantia constitucional (do respeito ao devido processo legal), criada nesta casa, é aplicável a qualquer cidadão, inclusive a este signatário, Edmar Moreira, que é esposo, pai e avô”