Anvisa pede que aeroportos adotem medidas restritivas em até 48h
Terminais também devem manter atualizados Planos de Contingência voltados a detecção, monitoramento e controle de casos

A Anvisa pediu nesta quarta que todos os aeroportos do país adotem, em um prazo de 48 horas, medidas sanitárias restritivas que sejam equivalentes às determinadas pelos governos estaduais e municipais. A comunicação foi enviada via ofício para as administradoras e operadoras aeroportuárias.
“A solicitação baseia-se na Resolução da Diretoria Colegiada RDC n° 2, de janeiro de 2003, que estabelece que é responsabilidade de todos os envolvidos em atividades na área aeroportuária promover as ações de proteção à saúde pública”, diz comunicado da agência.
Serviços considerados essenciais, como alimentação, farmácias e drogarias e serviços de transporte (taxis, aplicativos de transporte de passageiros e aluguéis de veículos) devem continuar funcionando.
Entretanto, tendo em vista a maior exposição das pessoas no momento da alimentação, a Anvisa reforçou, junto às operadoras, a necessidade de que os locais definidos para alimentação, observem, com rigor a disposição das mesas e cadeiras, a fim de que seja mantida distância segura entre as pessoas, procedimentos que evitem aglomeração, entre outras regras.
Os aeroportos também devem manter atualizados Planos de Contingência voltados a detecção, monitoramento e controle de eventos de saúde pública, que incluam fluxos de comunicação entre as autoridades aeroportuárias (Anvisa, Vigiagro, Receita e Polícia Federal) e a administradora aeroportuária. Nesse sentido, tanto as administradoras, operadoras aeroportuárias e demais autoridades que atuam no aeroporto poderão acionar a unidade da Anvisa local quando necessário.
Leia também:
- Carrefour compra Big Brasil por R$ 7,5 bi.
- Chineses querem pagar 100% a credores para evitar falência da MMX
- Cresce demanda por respiradores usados em pacientes de Covid-19
- União Europeia e Reino Unido brigam pela vacina da AstraZeneca
- Petrobras corta mais uma vez o preço da gasolina
- KFC perde batalha na guerra do frango frito com Popeyes
Essa é uma matéria exclusiva para assinantes. Se já é assinante, entre aqui. Assine para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.
Essa é uma matéria fechada para assinantes e não identificamos permissão de acesso na sua conta. Para tentar entrar com outro usuário, clique aqui ou adquira uma assinatura na oferta abaixo
Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique. Assine VEJA.
Impressa + Digital
Plano completo da VEJA! Acesso ilimitado aos conteúdos exclusivos em todos formatos: revista impressa, site com notícias 24h e revista digital no app, para celular e tablet.
Colunistas que refletem o jornalismo sério e de qualidade do time VEJA.
Receba semanalmente VEJA impressa mais Acesso imediato às edições digitais no App.
Digital
Plano ilimitado para você que gosta de acompanhar diariamente os conteúdos exclusivos de VEJA no site, com notícias 24h e ter acesso a edição digital no app, para celular e tablet.
Colunistas que refletem o jornalismo sério e de qualidade do time VEJA.
Edições da Veja liberadas no App de maneira imediata.