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Amiga de Dilma lança luz sobre novas tragédias da Ditadura em livro

'Neste livro não há rancor, apenas o desejo de que aquelas tragédias não sejam esquecidas pelas atuais gerações', escreve Dilma no prefácio

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 17 jan 2022, 17h51 - Publicado em 15 jan 2022, 16h27

Militante estudantil da ALN torturada pela Ditadura, Ana Maria Ramos Estevão lança o livro Torre das Guerreiras, Editora 106.

No livro, Ana fala sobre suas memórias de exílio e tortura. A ala conhecida como Torre das Donzelas, o prédio alto do Presídio Tiradentes, em São Paulo, ganha outra conotação.

Ela mistura memória a belas ilustrações, fotografias pessoais, e destaca episódios da grandeza humana, bem como observa o papel dos fascistas voluntários, que, mesmo sendo civis, participaram das sessões de sevícias, oferecendo apoio aos torturadores fardados.

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O prefácio é de Dilma Rousseff: “A brava Ana Maria soube enfrentar o pior e, felizmente, está aqui para nos contar. Muitas não tiveram a mesma chance”, escreve Dilma.

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Em sua saga, Ana conheceu tanto os agentes do regime, como o delegado Sérgio Paranhos Fleury e o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, quanto figuras que fizeram história na resistência, como Paulo Freire, que se tornaria referência mundial em educação e Dilma.

Segundo a petista, ainda que tenha sofrido torturas, violência e perdas, “neste livro não há rancor, apenas o desejo de que aquelas tragédias não sejam esquecidas pelas atuais gerações”.

“Comove pela honestidade e pela capacidade que a autora tem de, mesmo em meio ao ódio e à brutalidade das torturas com que nós, presos políticos, fomos tratados, encontrar, onde preponderava o sofrimento, pequenas alegrias e motivos para acreditar na humanidade quando a rotina era a banalidade do mal”, anota Dilma.

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