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A semana decisiva para o sonho presidencial de Doria e Simone Tebet

Pré-candidatos tentarão vencer a resistência de seus partidos para, enfim, consolidar o projeto ao Planalto

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 Maio 2022, 16h37 - Publicado em 16 Maio 2022, 06h01

Depois de sofrerem boicotes e traições dentro de seus partidos, o presidenciável do PSDB, João Doria, e a pré-candidata do MDB, Simone Tebet, esperam definir nesta semana quem irá liderar uma possível aliança política ao Planalto. A situação é bizarra. Os pré-candidatos falam uma coisa, os caciques dos partidos, outra.

No fim de semana, Doria divulgou uma carta em que rejeitou ser vice de Simone, cobrou publicamente Bruno Araújo a assumir a candidatura tucana ao Planalto e avisou que irá até o fim no seu desejo de disputar contra Lula e Bolsonaro. Doria acredita ter argumentos jurídicos para defender sua candidatura, já que ganhou as prévias do partido. Nome mais importante do tucanato, Fernando Henrique Cardoso defendeu o ex-governador nas redes.

Para tentar impedir que tanto Simone quanto Doria lancem candidaturas independentes à Presidência, os chefes das siglas anunciaram na semana passada que a decisão sobre a chapa seria tomada a partir de uma pesquisa que será realizada nestes dias para medir o potencial da dupla.

Contratado para a missão, o Instituto Paulo Guimarães deve estabelecer um roteiro para medir o humor do eleitorado sobre Simone e Doria. Além do potencial de votos e do nível de conhecimento de cada um dos dois no eleitorado, o instituto deve fazer a pergunta-chave: quem, entre Doria e Simone, tem mais chances de romper a polarização entre Lula e Jair Bolsonaro?

Há, tanto no PSDB quanto no MDB, movimentos para que nada seja decidido nesta semana. A ideia de atrasar a definição das chapas ajuda os adversários de Simone e Doria, que tentam matar as candidaturas por inanição. Afinal, nas últimas semanas, enquanto os dois estiveram lutando para conquistar o apoio de seus partidos, Bolsonaro e Lula investiram o mesmo tempo na montagem de palanques regionais e na definição de alianças.

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Se Doria sofre com o boicote da cúpula nacional do PSDB, Simone Tebet luta contra alas do MDB que desejam apoiar Bolsonaro e Lula. Essa turma vê na candidatura presidencial apenas um gasto e pretende brigar para que Simone não concorra e que o dinheiro da eventual campanha seja dividido entre os candidatos ao Congresso.

 

 

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