A reação de Bolsonaro à troca de afagos entre Lula e Tarcísio no Planalto
O ex-presidente avaliou a cena como "injustificável" e "politicamente muito ruim" para o governador de São Paulo
A troca de afagos entre Lula e Tarcísio de Freitas no Planalto, na terça-feira, pegou mal no entorno de Jair Bolsonaro, que avaliou a cena como “injustificável” e “politicamente muito ruim” para o governador de São Paulo.
Um aliado próximo do ex-presidente comentou, por exemplo, que Jorginho Mello, governador de Santa Catarina que também esteve com eles na posse de Javier Milei na Argentina dois dias antes, “fez certo” ao enviar um secretário estadual para representá-lo no evento com bancos públicos em Brasília. E que o ex-ministro da Infraestrutura do governo Bolsonaro poderia e deveria ter feito o mesmo.
Elogio ao PAC
Durante o evento no Planalto, Tarcísio no palco, sentado ao lado do ministro da Casa Civil, Rui Costa, a uma cadeira de Lula. Quando o presidente foi chamado pelo cerimonial para fazer seu pronunciamento, disse que não poderia discursar sem que um governador falasse antes dele e apontou para que chefe do Governo de São Paulo fosse ao púlpito, sendo aplaudido pela plateia.
“Acho que o presidente Lula me escolheu porque eu tô levando o maior cheque”, brincou Tarcísio, provocando risos. “Deve ser por isso, presidente. Mas, de fato, a gente fica muito satisfeito de ver esses projetos viabilizados, o PAC é um instrumento pra isso. Projetos importantes para todos os Estados que estão aqui presentes”, elogiou o governador.
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