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Sem ruídos políticos no pregão, bolsa sobe na esteira dos bancos e dos EUA

VEJA Mercado: investidor volta a olhar para os bancos, que fecham em alta; payroll americano influencia positivamente empresas ligadas à exportação

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 6 ago 2021, 17h52

VEJA Mercado fechamento, 06 de agosto.

A primeira semana de agosto foi de fortes emoções para o mercado financeiro. Segundo os analistas, a volatilidade é justificada pelo Copom, pela divulgação dos resultados das companhias no trimestre e, sobretudo, pelas incertezas na parte política e fiscal do governo. Nesta sexta-feira, justamente quando os ânimos ficaram mais calmos em Brasília, pelo menos durante o pregão, o Ibovespa fechou em alta de 0,97%, a 122.810 pontos. O payroll americano acima do esperado e a divulgação de novos resultados puxaram os índices para cima. “As companhias têm soltado resultados bons, mas o Brasil tem um sério problema que é a política. Quando amenizam-se as discussões, o estrangeiro volta e o ambiente melhora”, analisa Lucas Mastromonico, operador de renda variável da B.Side Investimentos.

O grande destaque do dia foi o setor de bancos. Após uma ressaca em função de um resultado ligeiramente abaixo do esperado divulgado pelo Bradesco, os investidores voltaram a olhar com carinho para as instituições. O lucro líquido trimestral de Itaú, Santander, Banco do Brasil e Bradesco foi de 23,161 bilhões no segundo trimestre, uma alta de 90% na comparação com o mesmo período de 2020. “Os papéis estão muito descontados ainda. É um setor que ficou barato e, no conjunto, apresentou um resultado muito bom”, diz Mastromonico. Santander, Itaú e Bradesco subiram 3,97%, 2,80% e 2,20%, respectivamente.

Outro setor que puxou o índice para cima foi o de siderurgia. O mercado avalia que os bons números do payroll dos EUA indicam aquecimento da economia norte-americana, o que pode estimular as exportações desse setor no Brasil. Gerdau e Vale fecharam em altas de 2,02% e 0,57%. O dólar fechou em alta de 0,40%, a 5,23 reais. O pregão desta sexta-feira não registrou quedas significativas. A maior queda ficou por conta dos papéis das Lojas Americanas, que desvalorizaram 2,41%. Em comunicado divulgado hoje, a companhia informou que mantém contato preliminar com representantes das Lojas Marisa, mas que “não há qualquer tipo de formalização de interesse por parte da Americanas”.

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