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Renda do brasileiro alcançou maior patamar da história em julho

Efeito do auxílio emergencial na pandemia deixa claro como será difícil para o país viver sem o benefício em 2020

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 set 2020, 11h01 - Publicado em 30 set 2020, 10h56

A pandemia virou de ponta cabeça a economia brasileira. E uma das provas de que será muito difícil sair dessa situação é a renda do brasileiro. Segundo dados da PNAD-Contínua, publicados nesta quarta-feira, 30, pelo IBGE, a renda real do brasileiro alcançou o maior patamar da história em julho. Obviamente que os números são inflados pelo auxílio emergencial. O rendimento real habitual alcançou 2.535 reais no trimestre terminado em julho, quase 9% acima do patamar de um ano antes. Por outro lado, quando se olha pela perspectiva do mercado de trabalho, o cenário é diametralmente oposto. A massa de rendimento real habitual cai para 203 bilhões, equivalente a 3,8%.

“Os dados do emprego no Brasil apontam que os programas de transferência de renda são hoje fundamentais. A Massa Salarial derivado das rendas do trabalho está despencando como podemos ver no gráfico abaixo, no entanto o rendimento médio real habitual sobe na esteira do colapso da renda dos mais pobres e isto força a média para cima”, afirma o economia André Perfeito, sócio da corretora Necton.

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