Os recados do Fundo Verde sobre a recente alta da bolsa
VEJA Mercado: fundo presidido pelo gestor Luis Stuhlberger diminui exposição na bolsa brasileira após rali de ações e adota cautela sobre cortes de juros
O Fundo Verde, presidido pelo gestor Luis Stuhlberger, publicou sua carta mensal aos investidores e revelou que diminuiu marginalmente sua exposição à bolsa de valores brasileira depois do rali de ações observado entre os meses de novembro e dezembro, quando o Ibovespa acumulou valorização de quase 18%. No mundo, o fundo voltou a ter posição líquida que se beneficia da valorização de mercados acionários. As posições que se beneficiam com os cortes de juros no Brasil e nos Estados Unidos foram mantidas. O fundo teve retorno de 14,53% em 2023, acima do CDI — 13,05%. Os gestores, porém, adotam cautela quanto ao início de cortes nos juros americanos. “Os mercados talvez precifiquem um excesso de cortes na curva futura, e uma certa exuberância nos ativos de risco, temas que devem ditar o início do ano”, diz um dos trechos da carta.