Ômicron, os rumos do petróleo e Apple valendo US$ 3 tri: o dia das bolsas
VEJA Mercado: Covid-19 ainda impõe cautela ao investidor; nos EUA, principais bolsas avançam
VEJA Mercado | Abertura | 4 de janeiro.
A variante ômicron tem causado a aceleração nos números de casos de Covid-19 no mundo. Só na segunda-feira, primeiro dia útil de 2022, o mundo registrou 2,4 milhões de infecções pela doença, sendo que boa parte disso (mais de 1 milhão) foi identificado nos Estados Unidos. A despeito de um menor estágio de complicação pela enfermidade, a alta da disseminação do coronavírus deve impor mais risco a papéis de empresas que dependem de contato humano e mobilidade, caso de companhias aéreas, turismo e varejistas. As principais bolsas americanas abriram o dia em leve alta. Ontem, a Apple foi a primeira empresa a atingir 3 trilhões de dólares em valor de mercado. O montante é mais que o dobro do PIB brasileiro. O Radar Econômico listou as companhias mais valiosas do mundo. Nesta terça, o investidor deve ficar atento a possíveis oscilações nos papéis de Marfrig e JBS, que podem ser impactadas pela decisão do governo americano de impulsionar a concorrência entre os frigoríficos do país para conter a inflação da carne. Além disso, é bom ficar de olho nos rumos da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados, a Opep+, onde os produtores devem decidir se irão prosseguir com um aumento na produção de 400 mil barris por dia em fevereiro.
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