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O petróleo sobe lá fora, mas a Petrobras não sai do lugar na bolsa

VEJA Mercado: estatal tem tido dificuldade para surfar nas novas altas da commodity

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 abr 2022, 20h09 - Publicado em 18 abr 2022, 19h13

O petróleo voltou a subir no mercado internacional. Como pano de fundo, a guerra na Ucrânia, que custa a terminar e faz os países descartarem o petróleo russo. Mas também os números da economia chinesa que vieram melhores que o esperado. A tese de que a demanda por commodities diminuiria por causa dos lockdowns das últimas semanas no país asiático tem caído por terra. Para piorar o cenário dos preços de petróleo, a Líbia revelou nesta segunda-feira, 18, que um grupo de trabalhadores forçou a interrupção da produção no país.

Fato é que a commodity subiu pouco mais de 1% e agora está cotada a 114 dólares o barril, na semana passada chegou a ser cotado a 100 dólares. Mas a Petrobras não surfou nessa onda. A estatal amargou uma queda de 1,76% no pregão desta segunda-feira, 18. Embora ela seja, em tese, beneficiada pelo movimento de alta, as manobras do governo federal para barrar mudanças no estatuto da empresa que fortaleçam os acionistas minoritários preocupam os investidores quanto a possíveis interferências na política de preços. Além disso, é preciso lembrar que o investidor estrangeiro que outrora injetava dinheiro na bolsa agora começou a sacar parte dos lucros.

Leia mais em: Por que o investidor estrangeiro passou a tirar dinheiro da bolsa em abril?

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