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O fator Lula e a especulação dos gringos destoam no mercado financeiro

VEJA Mercado: declarações do ex-presidente em direção ao centro e a entrada de bilhões dos estrangeiros na bolsa foram os destaques da semana

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 22 jan 2022, 09h00

VEJA Mercado | Fechamento da semana | 17/01 a 21/01.

O rali de fim de ano prometido pelo mercado financeiro para dezembro parece ter vindo em janeiro. Primeira semana do ano à parte, quando o Ibovespa veio a baixo, os pregões seguintes surpreenderam com sucessivas altas, e dois fatores chamaram a atenção: Lula e o investidor estrangeiro. A entrevista do ex-presidente a blogs que escancarou a vontade pessoal dele de se aliar a Alckmin e à parte da centro-direita repercutiu bem porque o mercado tem em mente que o ex-presidente é o favorito na disputa eleitoral, e que qualquer sinalização ao centro é importante para o ambiente de negócios. “Já existia a aposta de que Lula viria com um tom mais moderado desta vez. Pelo protagonismo que ele deve exercer nas eleições, foi uma fala que repercutiu positivamente entre os investidores”, diz Vitor Carettoni, diretor de renda variável da Lifetime Investimentos.

A parte que diz respeito aos estrangeiros também é positiva para o índice, mas, para os analistas, tem prazo de validade. A entrada de 15,5 bilhões de reais na bolsa em janeiro até a última quarta-feira, 19, mostra o apetite do gringo, mas alerta para um possível movimento especulativo. “Existe uma migração dos recursos lá fora por causa da política do Fed que vai afetar o mundo inteiro. Essa migração tem beneficiado o Brasil neste momento, mas não é uma migração permanente, esse dinheiro é nervoso e pode ir para a renda fixa a qualquer momento. Não à toa que os papéis que mais sobem são aqueles que foram amassados em 2021”, avalia Pedro Galdi, analista da Mirae Asset. Na semana, a varejista Magazine Luiza e a incorporadora Cyrella subiram pouco mais de 10%, depois de caírem mais de 50% em 2021. Já o Ibovespa acumulou ganhos de 1,88%, aos 108.941 pontos. O dólar recuou 1,05% no período, a 5,455 reais. No ano, a queda é de 2,16%.

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