O duro efeito da “provocação” dos EUA à China nos mercados
VEJA Mercado: índices amanhecem em queda depois de ameaça de retaliação por parte dos chineses
As bolsas asiáticas e europeias amanhecem em quedas na casa dos 2% e os mercados futuros americanos negociam em baixa de 1% depois do acirramento das tensões geopolíticas entre Estados Unidos, China e Taiwan. A presidente da Câmara de Representantes americana, Nancy Pelosi, deixou a Malásia em viagem oficial pela Ásia sem confirmar seu próximo destino, e se especula que a próxima parada da democrata é Taiwan. Acontece que a China considera Taiwan parte de seu território e considera uma possível visita como “provocação”, e promete uma reação caso o itinerário se confirme. “Os Estados Unidos carregarão a responsabilidade e pagarão o preço por minar a soberania e a segurança da China”, disse Hua Chunying, porta-voz do ministério de Relações Exteriores da China. No Brasil, os membros do Comitê de Política Monetária (Copom) iniciam nesta terça-feira, 2, a reunião para decidir os rumos da taxa Selic. O consenso de mercado é de uma alta de 0,50 ponto percentual, para 13,75% ao ano
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