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O brasileiro vai deixar de viajar no Carnaval por causa da ômicron?

Associação de agências de viagens diz que cancelamentos não subiram, mas que procura está muito baixa

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 19 jan 2022, 15h30

A variante ômicron do coronavírus fez o Brasil atingir a maior média móvel de casos em toda a pandemia e promete atrapalhar os planos de quem pensa em viajar no Carnaval. A pouco mais de um mês das festas, a Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav) relatou ao Radar Econômico que o número de cancelamentos e remarcações ainda não subiu, mas que a procura por pacotes em janeiro está muito abaixo do registrado em 2020 — último ano em que o Carnaval foi realizado. “Os cancelamentos são pouco relevantes ainda, é preciso lembrar que muitas pessoas usam a data para descansar e não necessariamente festejar nos blocos”, diz Ana Carolina Medeiros, presidente em exercício da Abav. A procura por pacotes de Carnaval em janeiro, contudo, diminuiu. “A procura existe, mas é menor do que em 2020. Muito pouco em relação à normalidade, mas, evidentemente, maior do que 2021, quando o feriado foi cancelado”, revela Medeiros.

Os problemas para o setor chegam em um momento já delicado para as agências, que precisam lidar com a suspensão da temporada de cruzeiros e ainda com a paralisação da Ita, companhia aérea que parou de voar às vésperas do Natal. “A conta sobra as agências, que nada tem a ver com esses eventos inesperados. Buscamos a responsabilidade solidária, queremos que essas empresas também se responsabilizem”, pede a executiva da Abav. Vale lembrar que a imensa maioria das capitais já cancelou os desfiles dos blocos. São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, mantiveram apenas os desfiles nos sambódromos.

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