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Negócio entre Petrobras e Braskem é destaque em dia moroso na bolsa

VEJA Mercado: estatal revelou que vai ofertar 75 milhões de ações da Braskem via follow-on

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 17 jan 2022, 18h33

VEJA Mercado | Fechamento | 17 de janeiro.

O feriado em homenagem a Martin Luther King Jr. nos Estados Unidos fechou as bolsas por lá e diminuiu o volume de negociações nos mercados globais. Na bolsa brasileira, por exemplo, o volume foi de aproximadamente 15 bilhões de reais, cerca de metade do registrado habitualmente. Diante da falta de dados e notícias, a maior repercussão do dia foi o anúncio de que a Petrobras entrou com pedido na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para ofertar cerca de 75 milhões de ações da petroquímica Braskem via follow-on. A Novonor (antiga Odebrecht) também protocolou o pedido para vender a sua parte, e a oferta de aproximadamente 155 milhões de ações da Braskem ocorrerá simultaneamente no Brasil e nos EUA, movimentando cerca de 8 bilhões de reais. Diante do barulho e do choque que o negócio deve provocar inicialmente pelo alto volume de ações despejadas no mercado, os investidores adotaram cautela e as ações da companhia fecharam em queda de 6,7%, a maior do dia no Ibovespa, que caiu 0,52%, a 106.373 pontos. O dólar teve leve alta de 0,24%, a 5,526 reais.

A Petrobras, por outro lado, subiu, mas menos do que nos pregões anteriores. O petróleo brent avançou 0,64% no mercado internacional, a 86,6 dólares o barril, e as ações da companhia fecharam em leve alta de 0,5%. “A Petrobras ainda está barata em relação aos seus pares. Com esse cenário de valorização do petróleo e de desinvestimentos da companhia, o posicionamento em Petrobras se torna bastante estratégico”, avalia Filipe Villegas, estrategista da Genial Investimentos.

Quem também subiu foi a Cielo, após revelar que as vendas do varejo cresceram 3% em dezembro na comparação com 2020. A alta do papel foi de 4,9%. Ainda assim, o dia não foi muito positivo para as empresas relacionadas ao consumo. As curvas de juros futuros voltaram a subir e prejudicaram os outros papéis desse setor, uma vez que a projeção de juros mais altos pode desestimular o consumo a médio e longo prazo. O DI para 2027, por exemplo, avançou 1,53%, a 11,30%. A administradora de shoppings Iguatemi e a varejista Magazine Luiza fecharam em quedas de 3,7% e 2,8%, respectivamente.

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