MPF já tinha exigido mudanças em canal de denúncia de assédio na Caixa
Em fevereiro, MPF exigiu que Pedro Guimarães fizesse campanha contra assédio sexual depois de banco ser condenado à indenização

As denúncias de assédio sexual contra o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, começaram a ser processadas pelo Ministério Público Federal do Distrito Federal no fim do ano passado, segundo reportagem do portal Metrópoles divulgada na noite desta terça-feira, 28. Mas os casos de assédios sexual no banco já haviam tomado o caminho da Justiça, em um processo no Rio Grande do Sul quando a instituição foi condenada a pagar mais de 1 milhão de reais em indenização por danos morais para um grupo de mulheres assediadas por um gestor de um departamento do banco na serra gaúcha. Em fevereiro deste ano, o MPF do Rio Grande do Sul fez uma exigência expressa para que Pedro Guimarães, justamente ele, elaborasse uma campanha publicitária interna para enfrentamento de assédio sexual, que incluísse regras claras do funcionamento do canal de denúncias e que incluísse o tema de assédio como tema prioritário em treinamentos. Na denúncia revelada pelo Metrópoles, as mulheres contam que não confiavam no canal de denúncias interno do banco. A coluna Radar também relatou que há cerca de dois meses a corregedoria do banco recebeu denúncias e só foi processá-las ontem, encerrando o assunto em tempo recorde.
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