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Investidores correm para os bancos, que puxaram alta da bolsa

VEJA Mercado: instituições financeiras subiram em função dos juros e dos resultados robustos no terceiro trimestre; Bradesco teve maior alta

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 10 nov 2021, 18h45

VEJA Mercado | Fechamento | 10 de novembro.

O Ibovespa subiu, mas ficou aquele gostinho de que poderia ser melhor. O índice, que chegou a avançar quase 2% ao longo do dia, perdeu força e fechou em alta mais modesta, de 0,40%, a 105.967 pontos. Para os analistas, isso mostra a fragilidade em que encontra a bolsa de valores brasileira. “Perdeu força sim, mas a questão é nem ter força. O sentimento é ruim e não existe muito estímulo no macro para uma alta mais sustentada do Ibovespa, que parece ter se encontrado no novo patamar dos 105 mil pontos”, diz Rodrigo Knudsen, gestor da Vitreo.

Historicamente, os bancos são considerados um porto seguro para quem investe na bolsa, seja para o investidor doméstico ou para o estrangeiro. Diante de um cenário macroeconômico ainda incerto em função da tramitação da PEC dos Precatórios e de uma inflação elevada, que reflete diretamente na curva de juros, cada vez maior, essas instituições surgem como um abrigo para o mercado, levando em conta que os juros mais altos podem beneficiar a operação dessas empresas. Bradesco, Banco do Brasil, Itaú e Santander subiram 6%, 4,25%, 3,9% e 2,6%, respectivamente. Importante lembrar que as quatro companhias apresentaram resultados que agradaram o mercado. Juntas, as instituições lucraram 21,3 bilhões de reais no terceiro trimestre, uma alta de 36% em relação ao ano anterior, segundo a Economática.

No lado das baixas, algumas empresas que apresentaram resultados nesta quarta-feira desagradaram o mercado. A Braskem despencou 11,8% após a expectativa de um dividendo bilionário não ter sido confirmada pela empresa. Outras que ainda nem os revelaram, já registraram quedas expressivas na sessão. A Via, que só vai divulgar seus números após o fechamento da bolsa, recuou 6,5% após o Citi cortar a recomendação de compra da empresa e a XP projetar um prejuízo para o terceiro trimestre.

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O dólar, por sua vez, fechou em leve alta 0,10%, a 5,50 reais.

Leia mais em: Bradesco quer virar internacional e ações sobem na bolsa

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