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Gestores e economistas preferiam que governo assumisse logo rombo do teto

Pesquisa da BGC Liquidez mostra que mudança do teto desagrada mais o mercado do que se governo assumisse logo o gasto fora do teto

Por Josette Goulart 25 out 2021, 09h23

Uma pesquisa da BGC Liquidez feita com cerca de 200 gestores, traders e economistas de fundos e bancos mostra que metade deles, exatos 50%, preferia que o governo assumisse logo os 30 bilhões de reais fora do teto de gastos e depois tentasse bloquear desoneração da folha e reajuste do servidor do que mudar a regra de reajuste do teto. Apenas 23% preferia que fosse feita a mudança da forma de cálculo da inflação, como foi inserida na PEC dos Precatórios. Cerca de 20% já queria que o governo jogasse toda a rubrica dos precatórios para fora do teto. Apenas 7% disse que preferia que o governo abrisse crédito extraordinário com Orçamento de Guerra. A pesquisa, que foi feita na semana passada, também mostra que 61% acredita que o regime fiscal no Brasil acabou. Outro dado que reflete a crise vista na semana passada é que 75% acreditam que  Banco Central deveria aumentar em pelo menos 1,25 ponto percentual os juros na reunião do Copom que acontece nesta semana. 

O impasse em torno do Orçamento de 2022 começou quando veio a conta de 90 bilhões de reais para pagamento de precatórios no próximo ano, praticamente o dobro do que foi gasto neste ano. Com isso, o governo ficou sem dinheiro para aumentar o novo Bolsa Família e para ampliar as emendas parlamentares, dinheiro usado pelos políticos para financiar obras em seus currais eleitorais. Foi assim que surgiu a ideia de furar o teto.

+Qual o problema da proposta de mudança do teto de gastos?

 

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