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Dólar pode continuar em queda? Ex-diretor do BC faz ressalva sobre câmbio

VEJA Mercado: Tony Volpon condiciona queda do dólar à disposição do Copom em elevar as taxas de juros nas próximas reuniões

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 set 2024, 11h39 - Publicado em 19 set 2024, 16h25
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  • Tony Volpon
    Tony Volpon (Divulgação/Reprodução)

    O dólar comercial abriu o dia em queda de quase 1% e cotado a 5,42 reais. Caso a baixa se concretize ao final do dia, será a sétima sessão consecutiva da moeda americana em queda. A apreciação do real nesta quinta-feira, 19, acontece depois da decisão do Banco Central de subir a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, para 10,75% ao ano, e do Federal Reserve (Fed) cortar os juros dos Estados Unidos em 0,5 ponto percentual, para o intervalo entre 4,75% e 5% ao ano. Tony Volpon, ex-diretor do Banco Central, afirmou em entrevista ao programa VEJA Mercado que o BC terá de entregar uma taxa Selic acima de 12% porque admitiu a influência do câmbio e do mercado de trabalho sobre as piora das projeções de inflação do país. O especialista condiciona a continuidade do ciclo de desvalorização do dólar à disposição dos diretores a levar a taxa Selic para esse patamar.

    “Há uma dissonância entre a decisão e a comunicação do BC. Tem uma parcela do mercado avaliando que o BC está falando duro para não entregar tantas altas de juros e que há restrição de alguns membros em levar a taxa Selic para um patamar acima de 12% como se espera”, disse. “Se o Banco Central tivesse elevado em 0,5 ponto percentual e com o mesmo comunicado ao mesmo tempo em que o Fed cortasse 0,5 ponto percentual nos EUA, eu imagino que o dólar neste momento estaria caindo ainda mais. Se haverá ou não a continuidade desse processo, vai depender muito da disposição do BC em tomar a difícil decisão de subir os juros como deveria”, completou.

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