Como ficam a Vale e o minério de ferro com a guerra na Ucrânia?
VEJA Mercado em vídeo: commodity voltou a subir durante os conflitos e alguns analistas apontam uma mudança de postura da China como razão para as altas
VEJA Mercado em vídeo | Fechamento | 08 de março.
A guerra no leste europeu não tem mexido somente com o petróleo, mas também com o minério de ferro. Embora nem Rússia e tampouco Ucrânia sejam grandes produtoras da commodity, os conflitos teriam feito a China mudar sua política em relação ao minério. “Os chineses, basicamente, não querem que a guerra interfira na economia do país”, avalia Matheus Spiess, analista de minério de ferro da gestora Empiricus. A commodity já acumula alta de cerca de 30% somente nos três primeiros meses de 2022. A bolsa como um todo não saiu do lugar nesta terça-feira, mas as ações da Vale acompanham a tendência do minério e já sobem quase 30% no ano. A mudança de postura dos chineses e os efeitos da alta do minério nas empresas brasileiras são os assuntos do VEJA Mercado em vídeo de hoje.
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