Como a Rússia e o novo disparate de Lula mexem com seu bolso
VEJA Mercado: Incertos dos movimentos em torno das tensões na fronteira entre Rússia e Ucrânia, o mercado promete operar com cautela

VEJA Mercado | Abertura | 18 de fevereiro
A resposta do porta-voz do governo russo, Dmitry Peskov, a respeito das declarações do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, promete movimentar o mercado nesta sexta-feira, 18, antes de os pregões fecharem para o fim de semana. Ele acusou Biden de jogar gasolina nas tensões ao afirmar que a invasão da Ucrânia por parte do presidente russo, Vladimir Putin, poderia ocorrer nos próximos dias. Incertos dos movimentos em torno das tensões na fronteira entre Rússia e Ucrânia, o mercado promete operar com cautela.
No cenário nacional, os olhos voltam-se às declarações reiteradas do líder das pesquisas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, a respeito da política de preços da Petrobras. “Sei que o mercado fica nervoso quando eu falo, mas vamos ‘abrasileirar’ o preço da gasolina. O preço vai ser brasileiro porque investimento é feito em real”, afirmou em entrevista a uma rádio nesta quinta-feira 17. Como a Rússia é um dos principais produtores de petróleo e gás, os movimentos prometem influenciar a cotação do dólar e o preço dos combustíveis neste final da semana.
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