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Como a ciência e a Lei Rouanet deram um respiro ao setor de cultura

Dados compilados pelo Itaú Cultural mostram geração de mais de 855 mil empregos em 2021

Por Josette Goulart Atualizado em 3 Maio 2022, 15h30 - Publicado em 3 Maio 2022, 14h46

Depois de um tenebroso inverno com a Covid-19 que deixou de uma hora para outra muitos trabalhadores do setor de cultura sem emprego, teatros e cinemas fechados, espetáculos cancelados, os dados começam a mostrar uma recuperação do setor. Em 2021, foram criados 855,5 mil postos de trabalho na chamada economia criativa, segundo dados da Pnad Contínua compilados pelo Painel de Dados do Observatório Itaú Cultural. Um crescimento de 13% em relação ao ano anterior e melhores do que os dados gerais de emprego que ficaram em 11%. Os trabalhadores de apoio representaram 68% das vagas criadas. As ofertas de vagas em museus e patrimônio cresceram 39% entre o terceiro e quarto trimestres. A avaliação é de que a ciência, com a vacina e uso de máscaras, aliada à liberação de 1,7 bilhão de reais em incentivos da Lei Rouanet foram fundamentais para o setor. 

“Nossa expectativa é de que o mercado siga gerando novos postos de trabalho este ano, se a ciência continuar vencendo o Covid e se o Governo Federal voltar a liberar recursos da Lei de Incentivo à Cultura, uma das bases da economia criativa,  que no ano passado foram muito relevantes”, diz Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural. “Vacinação, cuidados sanitários, controle da pandemia e estímulos são a combinação para ampliar a geração de empregos na economia criativa”.

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