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Com vacinação lenta, PIB do Brasil crescerá abaixo da média do G20

Em relatório de perspectiva econômica de 2021, OCDE projeta crescimento médio do PIB das principais economias em 5,8%

Por Josette Goulart Atualizado em 31 Maio 2021, 09h00 - Publicado em 31 Maio 2021, 08h39

Enquanto faz uma nova projeção para o crescimento da economia dos países do G20, de 4,2% para 5,8% neste ano, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) estima que o PIB do Brasil vai crescer menos do que a média e ficar em 3,7%. No próximo ano, somente 2,5%. O relatório de perspectiva econômica, divulgado nesta segunda-feira, 31, pela organização, mostra no seu capítulo sobre o Brasil que apesar de ter grande capacidade local de produção de vacinas (não é uma, mas três fábricas produzindo vacinas no Brasil), o ritmo de vacinação no país é lento e só deve acelerar no segundo semestre, afetando a recuperação econômica. Além disso, a OCDE alerta para o aumento da pobreza se o auxílio emergencial não for prorrogado na medida em que a crise sanitária não se resolve.

Sobre a economia global, a organização chama a atenção para a desigualdade na recuperação da economia global e o risco de novos surtos da Covid-19, com novas cepas, com a demora da vacinação em alguns países. Enquanto países como Coreia do Sul e Estados Unidos já voltam aos níveis pré-pandemia ainda neste ano, 18 meses após o início da pandemia, Brasil e grande parte da Europa devem levar mais perto de três anos, se recuperando mais para o fim de 2022. Já países como México e África do Sul devem levar de três a cinco anos. A Argentina mais de cinco anos.

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