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Bolha pandêmica: as ações de techs que dispararam e voltaram ao que eram

VEJA Mercado: fenômeno é parecido tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. Veja ações que despencam 40% no ano

Por Josette Goulart Atualizado em 10 Maio 2022, 12h21 - Publicado em 10 Maio 2022, 12h19

O fenômeno foi parecido tanto no Brasil como nos Estados Unidos: as ações de tecnologia dispararam durante a pandemia com a perspectiva de que o mundo seria outro e que se mudaria para o digital. Mas agora, os investidores perceberam que talvez tenham exagerado um pouco e os gráficos mostram as ações voltando a seus preços pré-pandêmicos. Nos Estados Unidos, Meta (ex-Facebook) e Amazon são os destaques de duas ações que dispararam e agora já operam com valores do começo de 2020. Só neste ano, os papéis caíram em média 40%. No Brasil, os exemplos mais citados são Magalu e Mercado Livre que caíram na mesma faixa dos 40%. No caso da Magalu, a queda vem vindo desde o ano passado e foi tão significativa que a empresa voltou a 2018.

William Castro, da Avenue Securities e que acompanha o mercado americano, diz que no caso da Meta os investidores de repente perceberam que o Facebook não terá mais o mesmo negócio daqui dez anos e estão em dúvidas de como será a nova empresa, que inclusive mudou de nome para marcar a nova fase. Já a Amazon perdeu dinheiro com os carros elétricos e não com seu negócio de comércio eletrônico. Só no último trimestre as perdas chegaram a 7,5 bilhões de dólares. Castro diz também que as techs desaceleraram as receitas, em geral, e isso também afetou a perspectiva dos investidores, apesar de desacelerar crescimento não significa perder receita. De qualquer forma, o setor não passa incólume a uma perspectiva de desaceleração da economia e inflação generalizada. Com as ações das empresas brasileiras, não seria diferente segundo Castro lembrando que o Brasil é um país emergente e esses efeitos são amplificados. 

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