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Bitcoin bate marca de R$ 80 mil e atrai investidores institucionais

Cenário histórico de juro real zero obrigou os investidores a diversificarem carteira e apostarem mais nas criptomoedas

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 5 nov 2020, 15h22 - Publicado em 5 nov 2020, 14h51

Os chamados investidores institucionais —fundos de pensão e family offices —, viram-se num beco sem saída em 2020, uma vez que o juro real zero passou a limitar os ganhos. Precisaram diversificar os investimentos e isso está se refletindo no crescimento, até mesmo, de fundos de criptomoedas. Um dos exemplos desse movimento foi visto no fundo Voyager, da gestora Hashdex. Destinado aos investidores institucionais, ele saltou de um patrimônio líquido de 5 milhões de dólares em janeiro para surpreendentes 76 milhões de dólares no início de novembro, uma alta de 147,53% em 11 meses. O crescimento se deu justamente durante a crise do novo coronavírus.

Essa mudança de pensamento nos investimentos já era realidade no exterior. Nos Estados Unidos, uma pesquisa realizada pela Fidelity Digital Assets com 800 investidores institucionais apontou que 80% deles consideram os ativos virtuais atraentes para seus portfólios, sendo que 36% já investem nessa classe atualmente. Essa onda em direção à renda variável alavancou, entre outros mercados, as criptomoedas. A Bitcoin, pioneira nas moedas digitais, já acumula uma apreciação de 107% em 2020, ultrapassando a barreira dos 80 mil reais. Prova disso é que por volta de 11h40 (horário de Brasília), a moeda estava cotada a 14,8 mil dólares (82,7 mil reais), alta de 5,15% no dia. Para se ter uma ideia, desde o começo de 2018 a Bitcoin não estava tão valorizada na praça, apesar de ainda estar distante das máximas de 2017, quando ultrapassou a marca dos 20 mil dólares.

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