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Ações da Vale não são as mesmas desde lockdown chinês

Produção do país asiático pode sofrer ainda mais a depender do aumento dos casos de Covid-19

Por Felipe Erlich Atualizado em 7 jul 2022, 20h07 - Publicado em 6 jul 2022, 17h42

Pouco antes do lockdown total no maior centro financeiro da China, a cidade de Xangai, que marcou os meses de abril e maio, as ações da Vale estavam estimadas em cerca de 97 reais, uma das cotações mais altas da história da empresa. Desde então, a perda de valor desde então foi de 23%, com os papéis sendo negociados a 75 reais nesta quarta-feira, 6, patamar que não era observado desde o início do ano.

Sendo a economia que mais consome ferro no mundo, a desaceleração da produção na China em virtude das restrições atingiu em cheio o setor. No pregão desta quarta-feira, 6, o minério de ferro estava sendo comercializado em baixa de 1,27% no porto chinês de Qingdao, cotado a 111,54 dólares a tonelada.

Apesar das restrições mais duras terem sido interrompidas na maior cidade do país, a mão pesada da China em relação à Covid-19 permanece, com certas atividades sob controle tanto em Xangai quanto em outras cidades, em maior ou menor grau. Na última terça-feira 5, a China registrou um aumento semanal de mais de 166% em novos casos da doença, de acordo com o site Our World in Data, da Universidade de Oxford, assim aumenta o temor pelas restrições que podem se seguir com a intransigente política de Covid zero.

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