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A insatisfação de empresários com a concessão de aeroportos

Adiantamento de nova rodada de leilões causou insatisfação em pleiteantes, que entendem que governo quer antecipar vencimentos

Por Victor Irajá Atualizado em 13 jul 2022, 15h40 - Publicado em 13 jul 2022, 13h32

Grandes grupos interessados na sétima rodada de concessões do setor aéreo estão insatisfeitos com o adiantamento dos leilões de 15 aeroportos por parte do governo federal. A expectativa dos grupos era de que as concessões ocorressem em 2023, mas os leilões foram marcados para este ano — o que inviabiliza que grupos consigam realizar estudos de engenharia, demanda e viabilidade financeira para operacionalizar suas ofertas. Esses empresários creem que o adiantamento se deu por conta da necessidade do governo federal de fazer caixa em ano eleitoral — e não deixar os leilões a cargo da gestão que, possivelmente, assumirá no ano que vem.

Na leitura desses empresários, o adiantamento não faz sentido já que o cenário macroeconômico não justificaria a pressa. Os leilões abarcam os 15 aeroportos que atendem 15,8% do mercado brasileiro de transporte aéreo — como os aeroportos de Congonhas e Campo de Marte, em São Paulo, de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, e de Campo Grande e Corumbá, no Mato Grosso do Sul. O leilão dos três blocos que abarcam os aeroportos estão marcados para 18 de agosto na sede da B3, em São Paulo. Com prazo de 30 anos, os contratos preveem investimentos de até 7,3 bilhões de reais.


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