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A disputa pela bilionária “carteira podre” do falido Banco Santos 

Falência do banco já dura 15 anos

Por Josette Goulart Atualizado em 26 abr 2022, 16h21 - Publicado em 26 abr 2022, 15h50

Desde que o administrador judicial anunciou que a “carteira podre” do falido Banco Santos vale pelo menos 2,5 bilhões de reais, que está todo mundo de olho no dinheiro. Recentemente, a Adubos Moema, que é credor da SantosPar, pediu para que o juiz reservasse 20% da venda dessa carteira do banco para pagar os credores da empresa de participações, alegando que é um grupo econômico. A SantosPar era uma empresa que vendia debêntures em uma operação casada com empréstimos no Banco Santos. Carlos Chagas, advogado do ex-banqueiro Edemar Cida Ferreira, logo se manifestou à coluna dizendo que a SantosPar não tem relação jurídica com o banco e que a Aurora é credora do banco e ela que tem que pagar. O advogado ainda afirma que os ativos do Banco Santos podem superar os 18 bilhões de reais e não os 2,5 bilhões de reais avaliados pelo administrador judicial.

No meio dessa confusão, quase 100 credores do banco foram correndo se manifestar ao juiz do caso SantosPar dizendo que não é possível que mais alguém queira se habilitar na falência do banco e queria reduzir assim o valor a ser pago aos credores da instituição. Não é à toa que o processo de falência do banco já dura uns 15 anos. 

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