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A contradição de Powell que o mercado demorou a captar e faz bolsas caírem

VEJA Mercado: autoridade monetária americana pode estar "muito suave" na visão de alguns economistas

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 6 Maio 2022, 15h58

Os dados de criação de emprego nos Estados Unidos em abril, o chamado payroll, mostrou uma abertura de 428 mil novas vagas no país, contra a expectativa de 391 mil vagas do mercado financeiro. Os dados revelam que a criação de empregos nos EUA pode estar longe da desaceleração que Jerome Powell, presidente do Federal Reserve Bank (Fed), mencionou em coletiva na última quarta-feira, 4. Ele utilizou essa suposta desaceleração para justificar o fato de seu comitê nem sequer cogitar um aumento de juros superior a 0,5 ponto percentual por reunião, mas, com algum atraso, o mercado captou essa contradição.

O Fed veio com um tom muito suave, muito tranquilo, para uma realidade que não é essa passada. A inflação está forte a nível global e talvez ele tivesse que deixar a porta aberta para um aumento de juros maior em junho, mas o mercado assimilou a realidade, ou seja, entendendo que a inflação é persistente”, diz Gustavo Bertotti, economista-chefe da Messem Investimentos. Ontem os mercados não apenas devolveram os ganhos de quarta-feira como afundaram depois de caírem na real. Hoje, o movimento ainda é de queda, mas em menor escala. Às 15h49, o S&P 500 e o Ibovespa negociavam em quedas de 1,36% e 0,41%, nessa ordem.

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