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“Aconteceu muito”, diz mãe de Marília Mendonça sobre racismo com o marido

Em entrevista a VEJA, dona Ruth falou sobre como enfrentou os seis meses após a morte da filha e o espantoso caso de racismo que o marido sofreu nas redes

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 Maio 2022, 17h07 - Publicado em 23 Maio 2022, 16h09

Em entrevista publicada em VEJA nesta semana, a mãe da cantora Marília Mendonça, Ruth Moreira Dias, de 53 anos, contou como enfrentou os últimos seis meses após a morte da filha, aos 26 anos, em 5 de novembro do ano passado. Ela comentou também sobre a criação de um canal no YouTube, que estreou no Dia das Mães, com receitas e bate-papos com amigos (ideia que teve com a filha durante a pandemia) e ainda sobre a gestão do espólio da artista. Ruth falou também sobre o espantoso caso de racismo que seu marido, o administrador de empresas Deyvid Fabricio, sofreu nas redes sociais, durante o velório da cantora.

Na ocasião, Deyvid, de 30 anos, virou alvo de comentários racistas nas redes. Por ser negro e jovem, muitos postaram que ele seria segurança da família. “Não gosto de falar sobre isso, mas já aconteceu muito com a gente esse tipo de racismo”, desabafou. “O velório foi um momento de dor”, afirmou. O casamento, no entanto, contou com a bênção de Marília, que, inclusive, cantou na festa. “Só casei com ele depois que a Marília aprovou e, principalmente, depois que o Léo nasceu (neto de Ruth e único filho de Marília). Ela era muito grata por Dayvid cuidar do Léo como se ele fosse um neto também. Eu brinco que o Dayvid é o avô mais novo que tem em Goiás. Ela tinha uma gratidão enorme por ele por causa do amor que ele tem pelo Léo”, completou.

Bem-humorada apesar da tragédia, Ruth explicou que a força para resistir vem de sua fé. Evangélica, ela relata que a única pessoa que teve coragem de contar a ela que Marília havia morrido foi uma pastora amiga da família. “Marília passou por este mundo como um cometa. Foram só seis anos de carreira. Agora eu entendo por que ela era tão intensa e tudo tinha de ser rápido”, diz Ruth.

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