Está prevista para amanhã a votação pela segunda turma do Tribunal de Justiça do Rio de um recurso da defesa do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) que pede o fim das investigações dos seus rolos da época em que foi deputado estadual.
O mais provável é que as investigações sejam mantidas por três votos a zero. As suspeitas que pesam sobre o senador são encaradas pelo pai dele como a maior ameaça ao destino do seu governo. Elas podem atingir em cheio o clã Bolsonaro.
Enquanto isso, em algum lugar escondido do Rio, Fabrício Queiroz, ex-assessor e ex-motorista de Flávio, amigo de Bolsonaro há 40 anos, observa tudo à distância e em silêncio. Os outros que cuidem para que ele permaneça assim.