Henrique Pires, Secretário Especial de Cultura, deixou o governo Bolsonaro por não concordar com a censura às manifestações de arte. “Seguir [no cargo] para ficar e bater palma para a censura, eu prefiro sair”, justificou-se.
Três filmes foram proibidos de participar da Mostra do Filme Marginal promovida pelo Centro Cultural da Justiça Federal, no Rio, marcada para o próximo dia 18. Dois deles continham críticas a Bolsonaro.
Era assim no tempo da ditadura militar de triste memória.